Na caminhada da vida, a gente se perde o máximo que pode, mesmo quando não pode, quando não deve. E quando se perde, perde tudo, perde o jeito, a graça, o riso. Perde a fé no amor.
Se perde e quase não se encontra mais. Mas fica esperando, torcendo, acreditando que alguém um dia se perca também pra se encontrar. Por aí. Pra depois se perder nos braços, abraços quentes. Aconchegantes, intermináveis.
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